quarta-feira, 18 de maio de 2011

O dia que eu dormi no cursinho.

Então, já faz tempo que não apareço por aqui. É que como não tem ninguém nessa bodega, não me inspiro a continuar. A única razão pra eu estar aqui é porque muita gente sempre me pergunta a respeito de um caso antigo que ocorreu comigo, e pra evitar de ficar contando a mesma história sempre, vou deixar para a posteridade interwébica eterna. Aproveitem esse fato verídico (oh, como eu queria que fosse mentira)...

Lá estava eu, no alto de meus 17 anos, fazendo cursinho pré-vestibular. Nessa época, eu confesso que não estava nem um pouco a fim de ir pro cursinho de noite (sim, porque já estudava pela manhã e tarde e não podia mais cochilar por conta disso), e sempre ia fazer qualquer outra merda. Nesse dia, entretanto, por algum motivo eu resolvi ficar pra assistir a aula inteira. Acho que era uma gostosa do meu lado que tava de minissaia e tenho quase certeza que tava sem calcinha naquele dia, mas foda-se.

Passou a primeira aula, tudo de boa. Passou a segunda aula, normal. Na terceira eu já tava zonzo, cansado de assistir aula o dia inteiro. Dá pra adivinhar daí a merda que isso ia dar, não? Quarta aula rolando, se me lembro bem era aula de matemática. Nunca gostei de matemática, desde anos imberbes e pueris eu já não gostava dessa matéria. Números nunca foram exatamente minha preferência educacional, já que precisava fazer uma quantidade imbecil de cálculos e fórmulas e teoremas só pra descobrir depois de quase duas páginas de gráficos que X era igual a Y em vez de Z. Enfim, a aula foi passando, e tudo foi ficando escuro.

Um bom tempo depois, eu estava em um cômodo escuro, sem nenhuma idéia do que havia acontecido. Por alguma razão – e provando que nem sempre Hollywood é correta em determinadas situações – eu ainda estava devidamente vestido e sem nenhuma amarra, e não pelado em uma banheira cheia de gelo com um bilhete colado na minha cara. Eu estava sentado em uma cadeira, igual àquelas de escola pública, que era o modelo das do cursinho que eu freqüentava. Levantei-me da cadeira e resolvi sair daquele lugar. Fui em direção da porta e tentei abrir, sem sucesso. Tentei de novo e descobri que a porta estava trancada. Eu dormi no cursinho e me trancaram lá dentro!

Pois bem, após um breve momento de desespero (afinal, eu estava trancado em um cursinho escuro e sem nenhum salgado na cantina), fiz o que me pareceu mais lógico na hora: liguei pra polícia. Após cinco minutos do atendente rindo da minha situação, uma viatura veio em meu “resgate”. Dela saíram dois policiais que prontamente fizeram o que lhes parecia mais lógico no momento: riram mais ainda. Após longos minutos de gargalhadas altas e eventuais lágrimas que escorriam de seus olhos (a situação pra eles devia ser hilária, pena que não compartilhava da mesma opinião), pedi que me tirassem dali. Me disseram que nada podiam fazer, e que seria melhor ligar pra algum responsável. Liguei pro meu pai. Preciso dizer que ele riu pra cacete quando chegou lá?

Após alguns minutos de deliberação, acompanhada de mais gargalhadas dos adultos ali presentes, sugeriram que eu procurasse o telefone dos donos do cursinho. Eu poderia ter pensado nessa hipótese, se não estivesse horrivelmente assustado devido a minha situação atual. Fui revirar todos os papéis daquela joça atrás do telefone do dono daquela porcaria semi-educacional e, após jogar praticamente TODOS os papéis ao meu alcance para o alto e eventualmente no chão, liguei pro homem. Vinte minutos depois – enquanto meu pai e os policiais ainda riam, agora mais reservadamente – chegou o proprietário do lugar, junto com seu filho, pra me resgatar do meu martírio. Nem preciso falar que eles riram pra caralho no telefone e quando chegaram ao estabelecimento.

Enfim, por algum motivo (acredito que eles haviam ligado pra TODOS OS ALUNOS), meio mundo já sabia que eu tinha dormido no cursinho e fiquei inevitavelmente trancado lá dentro. E, por conta disso, volta e meia alguém que não sabe dessa história me para em algum canto e pergunta como é que foi isso. E, por conta disso, deixo vocês com um excelente conselho para o futuro: Não durmam em cursinhos. Vocês podem ficar trancados lá dentro.

sexta-feira, 11 de março de 2011

O conceito de superioridade [OU como ser melhor que os outros]

Se você quer ter sucesso na vida, você precisa mostrar que possui o que é necessário, mesmo que não tenha. A vida nada mais é do que um constante jogo de interpretação, onde quem demonstra ser o mais apto consegue as melhores recompensas.

Todos os eventos da vida são regidos pelo conceito simples de que, se você é mais capacitado que a maioria, você é automaticamente definido como superior aos demais. Quanto mais capaz você demonstra ser, você terá melhor resposta das pessoas que o cercam. E você realmente não precisa SER melhor, apenas PARECER melhor já garante melhor resposta às suas atitudes e atos.

Os seres humanos não se diferem dos animais em geral em nada do que se refere a instintos e respostas visuais. Da mesma forma que leões se destacam por suas jubas, elefantes por suas presas ou até mesmo pavões com suas plumas, os humanos se diferem dos demais por simples artifícios visuais. Basta uma mulher expor seus melhores dotes por decotes, calças justas ou até mesmo detalhes simples, como brincos, colares ou óculos, ou homens por blusas justas, ternos ou carros. Tais comportamentos não diferem em nada dos rituais de disputa de atenção vistos no reino animal (geralmente pelo Animal Planet, National Geographic ou Discovery Channel).

Mas não vamos discutir tais comportamentos ou rituais aqui. Não estamos aqui para debater algo que, invariavelmente, faz parte de nossos instintos e cultura natural. Vamos debater como tornar uma pessoa comum em um ser diferente, um modelo que foge ao padrão e se torna um ser excepcional que se destacará do rebanho que o cerca.

Por razões práticas, as dicas aqui representadas se adaptarão melhor aos homens, visto que quem escreve este texto é homem a vinte e três anos. (ou pelo menos é representante fiel do sexo masculino desde 1988).

Introdução feita, vamos ao ponto que interessa:

• Destaque-se do rebanho pela altura, mesmo que seja mais baixo que os demais. Andar com a coluna reta e ombros relaxados demonstra segurança e superioridade.
• Vestuário adequado ajuda na impressão geral de seu público-alvo. Saiba valorizar suas vantagens ou disfarçar suas imperfeições.
• Limpeza é fundamental. Os tempos de homens disputarem vantagem pelo odor dos feromônios já se foi a muito tempo atrás. Banho tomado, barba aparada e um perfume agradável representam um grande avanço na sociedade.
• Ainda tratando da questão da limpeza, a escolha do perfume é essencial. Você não pode escolher qualquer perfume só porque as mulheres (ou outros homens) gostam desse tipo ou se sentem atraídas por determinada fragrância. O importante é que você se sinta bem com a fragrância que você escolher. A demonstração de confiança com a essência escolhida fará o resto do trabalho.
• Roupas representam status e poder. Saber se vestir com classe e elegância abre grande vantagem com muitas das mulheres. Um bom terno serve para várias ocasiões, incluindo o uso diário.
• Retomando a questão das roupas e perfumes, você também não precisa apelar para as coisas mais caras existentes apenas para se encaixar nos moldes aqui descritos. Um bom terno, que lhe sirva bem, pode ser encontrado custando até R$ 300,00.


Concluindo, você não precisa ser um milionário ou um príncipe para ser um campeão entre as mulheres e a vida. Basta apenas ter mais confiança em suas ações e comportamento para ter mais vantagem na vida do que a grande maioria que apelará para atos clichê vencidos que são divulgados incessantemente pela mídia. O conceito que você deve manter na memória é que não é o mundo contra você, e sim você contra o mundo.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Opiniões sobre cinema e arte – Edição C. B.

Tudo bem, crianças. Vamos começar a discutir certos pontos com relação ao cinema atual e clássico. Não estou aqui pra defender certos filmes ou acusar certos filmes, apenas para dar minha opinião sobre certos fatores do cinema, tanto com relação a filmes e autores como sobre a reação do Brasil sobre isso. Dito isso, comecemos.

Podemos começar falando sobre a dublagem brasileira, que não permite palavrões. A película em questão pode ser uma perfeita demonstração de palavras de baixo calão e impropérios agressivos o bastante para fazer Hermes e Renato ficarem envergonhados.
{[E quando me refiro a eles, me refiro aos clássicos, não como ficaram depois do merda do Marcos Mion. “Banana Mecânica”? Sério? Tá chupando piroca com banana podre, seu merda?]}
Então, o filme pode ser uma compilação de palavrões em sua língua original, mas, a partir do momento que é traduzido para nossa língua-mãe, os diálogos são brutalmente mutilados. Claro, todos sabem o que um bom “Fuck”, “Shit” ou “You son of a bitch” significa, mas não quer dizer que queremos ver isso ser traduzido por “Porcaria”, “Droga” ou “Seu cabeça de mamão”. É embaraçoso ir assistir um filme e ver essa mutilação na película.

E isso porque nem comecei a discorrer sobre o que fazemos com os títulos dos filmes! O filme “SAW”, por exemplo. “SAW” quer dizer “serra”, mas aqui na Terra Brasilis vira “Jogos Mortais”. Relação entre um e outro passa longe aí, não é? “Wedding Crashers”, que quer dizer “Penetras de casamento”, virou “Penetras Bons de Bico”. Facepalm obrigatório. “The Godfather”, um filme que eu vou assistir ao lado do meu filho, que significa “O Padrinho”, virou “O Poderoso Chefão”. Sério, “O Poderoso Chefão”? Digam essa merda em voz alta e vejam como é uma vergonha essa porcaria desse título!
“Ocean’s Eleven” virou “Onze homens e um segredo”. Na seqüência, “Ocean’s Twelve” virou “Doze homens e outro segredo”, “Ocean’s Thirteen” virou “Treze homens e um novo segredo”. Tô vendo a hora de traduzirem um possível “Ocean’s Fourteen” como “Catorze/Quatorze homens e... vai se fuder”.
Vendo uma esbórnia dessas, me surpreendo ao ver que “Scarface” não virou “Cara cortada”.

Saindo das traduções e títulos traduzidos (que são uma verdadeira pilha fumegante de esterco) e indo para o “novo cinema”, vejo algumas atrocidades que simplesmente me tiram absoluta e completamente do sério. E não só do cinema, mas do contexto televisivo como um todo.
Não vou ficar aqui com argumentos falsos. Eu gosto de Naruto, e admito isso. Entretanto, quando era criança, ninjas se vestiam de PRETO e eram assassinos brutais e aterrorizantes.
{[Olha só... Os ninjas foram a inspiração não-oficial do BOPE!!!]}
Porém, após alguns anos, a imagens dos ninjas de preto foi substituída por LARANJA!!! Sério que é pra acreditar que um ninja que se veste com um cosplay de Fanta Laranja 2 litros é o fodão da história? Tipo, estupraram a história e a lenda dos ninjas! Boa, Japão.

E falando em coisas estragadas pelos tempos atuais, vamos ao principal: Crepúsculo!
Ah, Crepúsculo. Que porra de nome é esse? Sério, uma história de uma guria retardada que fica enrolando dois marmanjos e não sabe pra qual dos dois ela vai dar? É isso que faz sucesso hoje em dia? Uma guria que parece sofrer de autismo grave, com tanta capacidade de interpretação quanto um pão velho, e que fica enrolando um ator que parece um ator pornô gay passivo e o ator que interpretou o Shark Boy? Vai tomar no cu, meu irmão!

E o pior é que não dá pra levar a sério essa merda. A série inteira te provoca pra esculachar em cima dela, e tem um sem-número de meninas completamente imbecis que se diz apaixonada pela série ou pelos atores (muitas vezes por ambos).
Mas vamos descascar em cima dos atores, e do que eles representam.

A Stephanie Meyer, a autora desta merda, conseguiu, mesmo tendo um medinho de puta de filmes de terror, destruir os dois seres mais fodas do gênero! Ela conseguiu, de uma tacada só, esculhambar os vampiros e os lobisomens.
{[Mas acho que é aquela coisa: se vai fuder com um negócio, fode direito!]}
Vamos ver o que ela fez com os vampiros. De repente, seguindo uma linha de pensamento incrivelmente inocente, ainda dá pra salvar alguma coisa.

Os vampiros de Crepúsculo não possuem nenhuma característica física que os diferencie dos humanos normais, na maioria das circunstâncias. No geral, contanto que não exista incidência de luz solar direta, eles podem andar pelo centro da cidade como se fossem qualquer pessoa. Isso seria bom, se não fosse o fato da luz solar.
É sabido que vampiros não podem sair à luz do sol, caso contrário podem entrar em combustão, explodir ou ambos. Os vampiros NORMAIS, melhor dizendo.
Os vampiros de Crepúsculo, quando expostos à luz do sol, começam a brilhar como se fossem cobertos de diamantes.
...
...
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SÉRIO QUE É PRA EU ACREDITAR NUMA PORRA DESSAS??? EU TENHO MESMO QUE LEVAR A SÉRIO UM VAMPIRO QUE BRILHA COMO SE TIVESSE PURPURINA NO COURO??? VAI TOMAR NO OLHO DO SEU CU, STEPHANIE MEYER!!! LEVE UMA FACADA NA CABEÇA E MORRA!!!

E isso porque ainda falta falar dos lobisomens. Eu vou acabar chorando, assim.

Os lobisomens tradicionais se transformam em noites de lua cheia, se tornando um híbrido perfeito entre homem e fera. Seres grandes, bípedes, com rostos lupinos e capazes de fazer qualquer machinho de academia cagar nas calças com tanta violência que pode até alcançar altitude de cruzeiro.
Já os lobisomens de Crepúsculo... podem se transformar em lobos gigantes a qualquer momento que bem entendam.
Eu não sei nem por onde começar.
Tá, partindo do início. Os lobisomens de Crepúsculo, originalmente, são uma tribo de índios (não sou americano, então não vou ficar nessa bichice de nativo-americanos) que, além de serem ridiculamente bombados e terem cabelos raspados, insistem em ficar andando sem camisa pra cima e pra baixo, independente de quão frio esteja o ambiente em questão.
Como é sabido, os lobisomens CLÁSSICOS sofrem de uma maldição que os força a se tornarem híbridos de homens e feras CONTRA SUA VONTADE!!!
Já os de Crepúsculo tem essa transformação como parte de seu crescimento e entrada para a vida adulta.
{[Dá um sentido inédito para a puberdade, não?]}
Como já falei anteriormente, os lobisomens CLÁSSICOS são híbridos de homem e animal. Os de Crepúsculo, por outro lado, são simplesmente lobos com esteróides.

Eu não consigo mais continuar. A simples idéia que dois monstros clássicos e fodas da literatura antiga foram destruídos por uma escritora feministóide que aparentemente nunca teve quem lhe fodesse a bunda de maneira apropriada simplesmente me tira as forças.

Vou dar o artigo por encerrado por aqui. Quem não gostar, que chupe uma piroca flácida e não me encha o saco.

De seu (agora levemente desestabilizado) guia na Área 95,
C. B.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Bíblia: O livro da sacanagem.

"Puta que pariu! Falar mal da Bíblia, C. B.???"

É claro que vou descascar em cima da porra da Bíblia!!! Um livro ridículo, mal escrito, cheio de besteiras e contradições. E cheio da mais pura sacanagem sexual!

Não acredita? Pegue aí a sua bíblia na estante que eu vou te provar.

Sequestro sexual.
Os anjos do senhor, provavelmente cansados das trombetas, resolveram "passar o rodo" nas belas mulheres mortais. "Vendo os filhos de Deus, que as filhas dos homens eram formosas, tomaram-nas para si mulheres, as que, entre todas, mais lhe agradaram" o resultado dessa esbórnia foi que Deus estipulou um tempo de vida de no máximo 120 anos para os homens, que estavam procriando muito rápido e colocando muitas mulheres no mundo, mulheres que corrompiam outros homens e até anjos. (Gênesis 6:2) Os homens fazem as besteiras, e as mulheres levam a culpa. Justo.

Incesto.
Após a destruição de Sodoma, os únicos sobreviventes eram Ló e suas duas filhas "safadenhas", que sentindo falta de outros varões, embebedaram o pobre pai, e tiveram com ele a noite mais incestuosa do Velho Testamento, e os filhos delas deram origem aos povos Moabitas e Amonitas, "Aqueles Bastardos!" (Gênesis 19:30-38).

Duas irmazinhas loucas por Jacó.
“E disse Jacó a Labão: Dá-me minha mulher, porque meus dias são cumpridos, para que eu me case com ela. Então reuniu Labão a todos os homens daquele lugar, e fez um banquete. E aconteceu, à tarde, que tomou Lia, sua filha, e trouxe-a a Jacó que a possuiu. E Labão deu sua serva Zilpa a Lia, sua filha, por serva. E aconteceu que pela manhã, viu que era Lia; pelo que disse a Labão: Por que me fizeste isso? Não te tenho servido por Raquel? Por que então me enganaste? E disse Labão: Não se faz assim no nosso lugar, que a menor se dê antes da primogênita. Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos comigo servires. E Jacó fez assim, e cumpriu a semana de Lia; então lhe deu por mulher Raquel sua filha.” (Gênesis 29:21-28).

O Pai da punheta.
O Hebreu Onã casou com a viúva de seu irmão, mas não queria fazer sexo com ela, e quando fazia, tirava o pênis na hora do orgasmo e deixava o sêmen cair na terra (eu prefiro acreditar que era nos seios dela, brincadeirinha), ele agia assim, pois se tivesse um filho, este seria dado como de seu irmão, segundo a tradição, então ele preferia criar calos nas mãos. (Gênesis 38:9) O termo "onanismo" que significa masturbação surgiu do pobre Onã, que como todo adolescente de hoje, tentava esconder esse hábito viciante de todos, só não conseguiu esconder de Deus, que não gostou nada e matou o coitado.

Se você não dá no couro, a mulher procura outro, mesmo que este outro seja teu pai.
Onã podia preferir se masturbar, mas a sua esposa não tinha nada a ver com isso, ela também tinha desejos como qualquer mortal, e sabendo que o seu sogro viúvo, Judá, tinha ido com um amigo se divertir em uma cidade vizinha, ela foi atrás, cobriu o rosto com um véu e fez sexo com Judá, ele achou que a nora era uma prostituta. (Gênesis 38:14-17)

Salomão e seus contos eróticos.
Se você gosta de poesias eróticas, leia os Cânticos de Salomão ou Cantares de Salomão (dependendo da versão da Bíblia), o texto é repleto de troca de elogios sexuais entre Salomão e sua esposa, vejam alguns trechos: "Que belo é o teu amor, ó minha irmã, noiva minha; Quanto melhor é o teu amor do que o vinho e o aroma dos teus ungüentos melhor do que todas as especiarias!" Cânticos 4:10). "Já despi a minha túnica, hei de vesti-la outra vez? O meu amado meteu a mão por uma fresta, e o meu coração se comoveu por amor dele." (Cânticos 5:3). "Os meneios dos teus quadris são como colares trabalhados por mãos de artista. O teu Umbigo é taça redonda, a que não falta bebida, o teu ventre é monte de trigo, cercado por lírios, e os teus dois seios como duas crias gêmeas de uma gazela" (Cânticos 7:1-9), sacaram a malícia? Safadinhos eles, hein?.

O Motumbo da Bíblia.
Ezequiel ao contar sobre uma meretriz judia chamada Ooliba, que antes de fugir para Canaã, aprontou muito no Egito, diz que ela tinha muitas saudades dos egípcios: "Ela, todavia, multiplicou as suas impudicícias, lembrando-se dos dias de sua mocidade, em que se prostituíra na terra do Egito e inflamou-se pelos seus amantes, cujos membros eram como o de jumento, e cuja ejaculação era como a de cavalos." (Ezequiel 23:19-20). Por tanto, a própria Bíblia comprova, os africanos são os mais bem dotados. Será que tem alguma passagem sobre os japoneses?

domingo, 23 de janeiro de 2011

Atualizações de Janeiro.

E aí, meus caros (e quando digo "meus caros", me refiro aos ratos Alex e Boris e ao Jessé, o faxineiro/vigia desse lugar)! Estive ausente esses tempos, ocupado com algumas merdas, mas estou de volta pra essa porra! E vamos nos atualizar sobre o que aconteceu COMIGO no decorrer desse mês, shall we???

O mês (e por tabela, o ano) já começou da mesma forma que acabou: com três garrafas de absinto e uísque nas minhas mãos. Pouco depois também foi meu aniversário (onde nenhum de vocês, putos, veio dar parabéns), onde teve mais putaria ainda. Foda-se o puritanismo, eu quero mais é ver beatas e padres chocados e me amaldiçoando a alma (se eu ainda tiver uma).

Afora das bebedeiras, fui pra Recife por uma semana. Pelo que eu imaginava, seria uma maravilha. O universo, filho da puta como de costume, mostrou que não era bem por aí. Fiquei na casa da minha tia.
Agora vou ser franco: eu gosto da minha tia e a respeito bastante. Mas vamos ser realistas, cacete! Eu tenho 23 anos nas costas, já não preciso que fiquem olhando pelas minhas costas!
Já me resolvi: próxima vez, eu fico em um hotel. Se eu quisesse ser vigiado, ficava na casa da minha mãe ou na cadeia.

De volta pra minha querida Área 95, fiz o que qualquer um no meu lugar faria: enfiei o pé na jaca de tal maneira que a casca parou no meio da coxa! Cheguei aqui quinta feira, hoje já é domingo, e ainda não parei.

Após farrear descaralhadamente, ainda resolvi um pequeno problema que me consternava desde o ano passado. Tá, falar que ela era um problema é chato, porque foi bem divertido resolver. Quem me conhece sabe quem era, sabe que eu queria pegar faz tempo, e vai saber que eu peguei (e com ela pedindo bis, vejam vocês).
Quem não sabe, pergunte nos comentários.

E é isso, povo. Até o momento, só aconteceu isso. Qualquer novidade, volto aqui pra atualizá-los.

E só uma dica: SUIT UP!
(Os bons entenderão)


De seu guia na estranha e curiosa Área 95,
C. B.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Big Brother Brasil [Esclarecimentos]

Gostaria de confirmar aos senhores que eu, como representante online da Área 95, assim como os demais membros que dela fazem parte, estamos apoiando com todas as nossas forças nossa amiga Paulinha Leite, que se encontra neste momento no BBB 11.

Assim sendo, gostaria de comunicar que, caso algum dos viadinhos ou das malcomidas tenha algo a dizer sobre minha amiga, que mexa sua bunda rachada até aqui e dirija as palavras para mim, para que eu possa ignorá-las adequadamente, como os viadinhos e malcomidas que vocês são.

Caso, como eu, apóie nossa conterrânea em sua merecida participação na casa mais vigiada do Brasil, favor desconsiderar a mensagem.

Obrigado.


De seu guardião da Área 95 e vigilante da casa do BBB,
C. B.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Novo ano, novo artigo

O ano de 2010 acabou, e o desastre iminente se aproxima com 2011. Todos sabemos que em 2012, algo fodidamente desgraçado pode acontecer, graças aos Maias, que resolveram parar seus calendários ano que vem. Mas como não ligo pra essa merda, quero mais que se foda.

E pra não ficar no vazio, fica um acróstico que uma amiga fez pra mim. Segue o texto, bando de folgados:


As saudades de um Mercenário
Autora: Tharini Irini Manolakis


Ao longe, seu olhar se fixa:
Sádica e friamente para seus inimigos; serena e gentilmente para seus aliados.

Sua vida nem sempre foi assim,
Até a pessoa que é hoje, você sofreu inúmeras provações.
Uma após a outra, sem descansar.
De um “eu” sombrio, aprendeste a sobreviver.
Aprendestes e ensinaste a outros,
De forma incomum, sim; mas de forma sincera.
E, por ser quem é... Depois de tirar as máscaras e remover as barreiras.
Sempre conseguirá das pessoas o apreço.

Dos ventos orientais de sua antiga terra
E dos cantos de seu novo lar,

Une-se a canção da vida.
Mercenário, meu amigo...

Mesmo que as sombras
Escondam o seu rosto
Recorde-se daqueles que por ti foram cativados.
Crie novos caminhos
E jamais se esqueça das provações
Nem se esqueça das alegrias.
Ária de amigos fieis e amores gentis,
Refrões de uma canção só sua.
Intensa e marcante como passos na via do tempo
O que te aguarda a frente, jovem mercenário? Isso... nem eu sei dizer.