segunda-feira, 7 de junho de 2010

Aparências, aparências...

Tá, eu não atualizo esse bagulho desde o fim de abril, mas considerando que eu não sou pago pra isso, realmente não faz a menor diferença. Se houvessem comentários aqui, talvez eu pudesse ser mais frequente. Dizem que blogs só fazem sucesso depois do 5º ou 6º post, então até lá posso postar no meu ritmo letárgico atual... e quem achar que estou errado, favor comentar nessa joça e prove que eu estou errado.

Agora indo ao ponto do título (ou não), ultimamente venho percebendo certas mudanças, tanto em mim quanto nas pessoas ao meu redor (e puberdade não é, já que passei por isso já fazem uns bons 9~10 anos).
Nos últimos dias venho percebendo as diferenças entre forças físicas, e os efeitos que elas representam. E nesse contexto, colocarei dois principais: os bombados machinhos de academia e os relativamente gordinhos ou grandes.

Colocando primeiramente os machinhos de academia, eles geralmente são aqueles playboys que cultivam músculos imensos criados à base de uma infinidade de esteróides anabolizantes, suplementos indescritíveis e outras merdas plenamente desnecessárias, resultando em uma massa inumana de músculos tão úteis como bexigas de gás.

Em contrapartida, existem aqueles caras grandes por natureza e, com o perdão da palavra, mais gordos. Não aqueles gordos balofos, quase possuindo órbita própria, mas os "moderados", por assim dizer.
Os gordos em geral (quem tiver possíveis descrições melhores, favor comentar urgentemente/as soon as possible) geralmente são aqueles caras obviamente grandes (tanto em altura como em largura) e bem-humorados (claro que sempre tem aqueles chorões, mas esses são a vergonha da classe) que geralmente vivem rodeados de amigos, tanto pelo seu bom humor quanto por sua inerente camaradagem em diversos aspectos possíveis.

Outro ponto de diferenciação é que, apesar de frequentarmos academia (e se você não se tocou que eu pertenço ao segundo grupo até agora, é melhor conferir se tem algum fio solto na cabeça), não somos tão obcecados com nossa forma física a ponto de recorrermos a quantidades anormais de esteróides somente para ter uma musculatura esbeltamente inflada em detrimento de real força física.

[E que fique bem claro que não estou colocando os lutadores estilo WWE, TNA, MMA e derivados na primeira categoria deste artigo. Tenho profundo respeito pelo trabalho destes profissionais (principalmente WWE, TNA e similares), pois sei que eles arriscam seus corpos em cada luta que realizam, mesmo sendo suas lutas encenadas, levar uma cadeira DE METAL NA TESTA ou ser arremessado no ringue DE UMA ALTURA DE CINCO METROS não é pra qualquer um. Tente bater a cabeça numa cadeira de metal e entenderá o que estou falando.]

Enfim, resumindo o ponto geral, não estou dizendo que ser bombado e bancar o machinho de academia é um ponto ruim. Se você quer aplicar esteróides pra cavalo no corpo e ficar com um bíceps de 50cm e um bilau de meio milímetro, o risco é seu. Só estou dizendo que, no dia que você criar confusão junto com seus amiguinhos bombadinhos e alguém pular pra cima de vocês, não vai ter bomba no mundo que te salve da surra que você (certamente) vai levar. E eu estarei lá pra rir de sua cara.

De seu guardião e guia na famigerada Área 95,
C.B.

Um comentário:

  1. O gatilho da força é o ódio e, acreditem, nós gordinhos temos ódio!!!11! bwaahahah1!onze!

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